Cirurgião do Aparelho Digestivo
Cirurgia Robótica e Videolaparoscopia
CRM-MG 42342 RQE 24279
Cirurgia Robótica e Videolaparoscopia
CRM-MG 42342 RQE 24279
Sobre mim
Minha carreira profissional começa com o curso de medicina na faculdade de medicina da UFMG, concluído em 2005. No Hospital do IPSEMG completei minha formação em Cirurgia Geral e Cirurgia do Aparelho Digestivo em 2010. Em 2012 conclui Mestrado em Cirurgia pela UFMG.
Em 2008 iniciei minha atuação como cirurgião nos Hospitais Municipal de Contagem e na rede FHEMIG, Hospital Julia kubtischeckt. No IPSEMG fui efetivado em 2013, onde atuo como cirurgião digestivo e coordeno a residência de Cirurgia Digestiva.
Nos serviços onde passei tive a oportunidade de contribuir na formação de mais de 200 cirurgiões gerais.
Minha formação em Cirurgia Robótica começou em 2018 durante um curso no Nickolson Center em Orlando, FL. Neste mesmo ano fiz o treinamento e certificação em Cirurgia Robotica da Intuitive em Bogotá, Colombia. Recentemente confirmada minha formação com o Certificado em Cirurgia Robótica pelo Colegio Brasileiro de Cirurgiões.
Atualmente, coordeno uma equipe de cirurgia geral do Instituto Orizonti da Longevidade e sou sócio fundador da CDO- Cirurgia Digestiva e Oncológica.
Sobre mim
Minha carreira profissional...
Minha carreira profissional começa com o curso de medicina na faculdade de medicina da UFMG, concluído em 2005. No Hospital do IPSEMG completei minha formação em Cirurgia Geral e Cirurgia do Aparelho Digestivo em 2010. Em 2012 conclui Mestrado em Cirurgia pela UFMG.
Em 2008 iniciei minha atuação como cirurgião nos Hospitais Municipal de Contagem e na rede FHEMIG, Hospital Julia kubtischeckt. No IPSEMG fui efetivado em 2013, onde atuo como cirurgião digestivo e coordeno a residência de Cirurgia Digestiva.
Nos serviços onde passei tive a oportunidade de contribuir na formação de mais de 200 cirurgiões gerais.
Minha formação em Cirurgia Robótica começou em 2018 durante um curso no Nickolson Center em Orlando, FL. Neste mesmo ano fiz o treinamento e certificação em Cirurgia Robotica da Intuitive em Bogotá, Colombia. Recentemente confirmada minha formação com o Certificado em Cirurgia Robótica pelo Colegio Brasileiro de Cirurgiões.
Atualmente, coordeno uma equipe de cirurgia geral do Instituto Orizonti da Longevidade e sou sócio fundador da CDO- Cirurgia Digestiva e Oncológica.
Cirurgias do Aparelho Digestivo
A cirurgia do aparelho digestivo é uma subespecialidade da cirurgia geral. Ela tem como foco o aperfeiçoamento no tratamento das afecções cirúrgicas do trato digestivo alto, do esôfago, estômago e intestinos. Isso inclui anexos como fígado, pâncreas, vesícula biliar e baço.
Câncer do aparelho digestivo
Foco em tratamento de tumores malignos do aparelho digestivo com abordagem oncológica das lesões, seja por via aberta, video ou robótica.
A abordagem é definida após reuniões de equipe multidisciplinar incluindo cirurgião digestivo, oncologista e radioterapeuta.
Doenças Benignas do Aparelho Digestivo
Doença do refluxo gastroesofágico, acalásia e megaesôfago, hérnia de hiato, pedra na vesícula ou colelitiase, coledocolitiase, cistos de fígado, pâncreas e colédoco, divertículos, adenoma hepático, entre outras.
Cirurgia de hérnias e da parede abdominal
As hérnias são falhas na musculatura da parede abdominal e podem ser congênitas ou adquiridas e estar relacionadas a cirurgias prévias. Atualmente a correção por videolaparoscopia ou robótica são opções interessantes para correção com menor agressão.
Sarcomas e tumores de retroperitônio
Os sarcomas do retroperitôneo são tumores do tecido conjuntivo que crescem e formam grandes tumores. O objetivo da cirurgia é remover todo o tumor, com margens cirúrgicas livres, ou seja, sem deixar células cancerígenas.
Cirurgia bariátrica
O cirurgião do aparelho digestivo realiza os procedimentos bariátricos por videolaparoscopia ou robótica: gastrectomia vertical (sleeve) e by-pass gástrico. Ademais, conta com ampla experiência na cirurgia revisional para pacientes com reganho e peso após uma cirurgia bariátrica.
Tumores do peritôneo
Os tumores do peritônio são geralmente secundários a câncer dos intestinos, pâncreas e ovários. O pseudomixoma peritoneal e o mesoteliona peritoneal são passiveis de tratamento cirúrgico associado a quimioterapia intraperitoneal.
Cirurgia Minimamente Invasiva
Cirurgia minimamente invasiva é o termo utilizado no meio médico para referir-se às cirurgias realizadas através de pequenos cortes ou portais. Assim, se cria um espaço entre os órgãos com a insuflação de gás carbônico, e a utilização de uma câmera e longas pinças para realização do procedimento programado. Quando realizada no abdômen, é chamada de videolaparoscopia ou laparoscopia.
Os procedimentos laparoscópicos evoluíram rapidamente como, por exemplo, a cirurgia de vesícula e a gastroplastia para obesidade e a cirurgia do refluxo. Atualmente, em situações habituais, não se recomenda mais a realização por via aberta.
Com a evolução da cirurgia laparoscópica, foram sendo realizadas operações cada vez mais complexas, como cirurgias para câncer do aparelho digestivo. Entretanto, esbarramos em algumas limitações da laparoscopia, como visão 2D, pinças retas e ergonomia do cirurgião. Essas questões tornam estes procedimentos tecnicamente desafiadores.
A cirurgia robótica é uma técnica de cirurgia minimamente invasiva, que foi desenvolvido para superar estas limitações da laparoscopia.
(31) 99333-8864
Vantagens da videolaparoscopia:
Menores cortes com menores cicatrizes.
Recuperação cirúrgica mais rápida com menos dor no pós-operatório.
Menor perda de sangue.
Menos complicações infecciosas e de hérnias incisionais.
Alta hospitalar mais precoce.
Cirurgia do Aparelho Digestivo
A cirurgia do aparelho digestivo é uma subespecialidade da cirurgia geral, com aperfeiçoamento no tratamento das afecções cirúrgicas do trato digestivo alto, do esôfago, estômago e intestinos, incluindo anexos como fígado, pâncreas, vesícula biliar e baço.
Câncer do aparelho digestivo
Foco em tratamento de tumores malignos do aparelho digestivo com abordagem oncológica das lesões, seja por via aberta, video ou robótica.
A abordagem é definida após reuniões de equipe multidisciplinar incluindo cirurgião digestivo, oncologista e radioterapeuta.
Doenças Benignas do Aparelho Digestivo
Doença do refluxo gastroesofágico, acalásia e megaesôfago, hérnia de hiato, pedra na vesícula ou colelitiase, coledocolitiase, cistos de fígado, pâncreas e colédoco, divertículos, adenoma hepático, entre outras.
Cirurgia de hérnias e da parede abdominal
As hérnias são falhas na musculatura da parede abdominal e podem ser congênitas ou adquiridas e estar relacionadas a cirurgias prévias. Atualmente a correção por videolaparoscopia ou robótica são opções interessantes para correção com menor agressão.
Sarcomas e tumores de retroperitônio
Os sarcomas do retroperitôneo são tumores do tecido conjuntivo que crescem e formam grandes tumores. O objetivo da cirurgia é remover todo o tumor, com margens cirúrgicas livres, ou seja, sem deixar células cancerígenas.
Cirurgia bariátrica
O cirurgião do aparelho digestivo realiza os procedimentos bariátricos por videolaparoscopia ou robótica: gastrectomia vertical (sleeve) e by-pass gástrico. Ademais, conta com ampla experiência na cirurgia revisional para pacientes com reganho e peso após uma cirurgia bariátrica.
Tumores do peritôneo
Os tumores do peritônio são geralmente secundários a câncer dos intestinos, pâncreas e ovários. O pseudomixoma peritoneal e o mesoteliona peritoneal são passiveis de tratamento cirúrgico associado a quimioterapia intraperitoneal.
Cirurgia Minimamente Invasiva
A cirurgia minimamente invasiva é o termo utilizado no meio médico para referir-se às cirurgias realizadas através de pequenos cortes ou portais, a criação de um espaço entre os órgãos com a insuflação de gás carbônico, e a utilização de uma câmera e longas pinças para realização do procedimento programado. Quando realizada no abdômen, é chamada de videolaparoscopia ou laparoscopia.
Os procedimentos laparoscópicos evoluíram rapidamente como, por exemplo, a cirurgia de vesícula e a gastroplastia para obesidade e a cirurgia do refluxo. Atualmente, em situações habituais, não se recomenda mais a realização por via aberta.
Com a evolução da cirurgia laparoscópica, foram sendo realizadas operações cada vez mais complexas como cirurgias para câncer do aparelho digestivo. Entretanto, esbarramos em algumas limitações da laparoscopia como visão 2D, pinças retas, ergonomia do cirurgião, tornam estes procedimentos tecnicamente desafiadores.
A cirurgia robótica é uma técnica de cirurgia minimamente invasiva que foi desenvolvido para superar estas limitações da laparoscopia.
(31) 99333-8864
Vantagens da videolaparoscopia:
Menores cortes com menores cicatrizes.
Recuperação cirúrgica mais rápida com menos dor no pós-operatório.
Menor perda de sangue.
Menos complicações infecciosas e de hérnias incisionais.
Alta hospitalar mais precoce.
Cirurgia Robótica no Câncer
do Aparelho Digestivo
Os procedimentos cirúrgicos para tratamento do câncer do aparelho digestivo, como esofagectomia, gastrectomia, pancreatectomia e hepatectomia são procedimentos altamente complexos e que podem se beneficiar com a realização da cirurgia robótica.
Fonte: uptodate.com
Câncer de esôfago
Nas esofagectomias, a cirurgia robótica aumenta a precisão na dissecção das estruturas no mediastino e abdômen, resultando em maior número de linfonodo a ressecados e menos sangramento. Pode também facilitar a anastomose quando intratorácica.
Câncer de pâncreas
Nas pancreatectomias e duodenopancreatectomia, a robótica oferece vantagens técnicas à laparoscópia por permitir dissecção mais delicada, com menos sangramento, além de facilitar a realização das 3 anastomoses complexas com mais precisão.
Câncer de estômago
Na gastrectomia, a robótica pode ajudar na dissecção precisa dos linfonodos e na ergonomia e segurança para realização das anastomoses.
Alguns trabalho publicados ja mostram maior numero de linfonodos dissecados e menor perda de sangue com auxilio do robô.
Cirurgia Robótica
no Câncer
do Aparelho Digestivo
Os procedimentos cirúrgicos para tratamento do câncer do aparelho digestivo, como esofagectomia, gastrectomia, pancreatectomia e hepatectomia são procedimentos altamente complexos e que podem se beneficiar com a realização da cirurgia robótica.
Fonte: uptodate.com
Câncer de esôfago
Nas esofagectomias, a cirurgia robótica aumenta a precisão na dissecção das estruturas no mediastino e abdômen, resultando em maior número de linfonodo a ressecados e menos sangramento. Pode também facilitar a anastomose quando intratorácica.
Câncer de pâncreas
Nas pancreatectomias e duodenopancreatectomia, a robótica oferece vantagens técnicas à laparoscópia por permitir dissecção mais delicada, com menos sangramento, além de facilitar a realização das 3 anastomoses complexas com mais precisão.
Câncer de estômago
Na gastrectomia, a robótica pode ajudar na dissecção precisa dos linfonodos e na ergonomia e segurança para realização das anastomoses.
Alguns trabalho publicados ja mostram maior numero de linfonodos dissecados e menor perda de sangue com auxilio do robô.
Perguntas Frequentes
Quando a cirurgia robótica é indicada?
As operações do trato digestivo alto, principalmente as relacionadas a neoplasias do esôfago, estômago, pâncreas e fígado, são procedimentos altamente complexos, pois exigem destreza e equipamentos para realizar dissecções delicadas e anastomoses (suturas) precisas. Nestas situações, a videolaparoscopia torna-se um desafio para mãos extremamente habilidosas.
Qual a diferença entre a cirurgia robótica e a laparoscopia?
As duas técnicas são consideradas cirurgias minimamente invasivas, pois são feitas através de pequenos portais de 5 a 12 mm. Elas tem como principio a criação de um espaço entre a parede abdominal e os órgãos ao insuflar gás carbônico e a utilização de uma câmera de video e instrumentais cirúrgicos adaptados.
No caso da laparoscopia, o cirurgião e auxiliares manuseiam a câmera e pinças longas ao lado do paciente. Já na cirurgia robótica, o cirurgião comanda as ações dos braços robóticos em um console e os braços robóticos reproduzem os movimentos no local da cirurgia.
A cirurgia robótica permite superar inúmeras limitações que o cirurgião tem com a videolaparoscopia, tornando a cirurgia mais segura e delicada. Dentre elas, a amplitude de movimentos da pinça que reproduz o movimento do punho do cirurgião, a precisão e correção de tremores, a visão 3D com zoom ótico, braço acessório e maior autonomia do cirurgião, pinças de energia avançadas como Syncroseal e Vessel Sealer.
Qual o valor da cirurgia robótica?
Atualmente, são poucos os convênios que cobrem os custos da cirurgia robótica. A tecnologia ainda não foi incluída no Roll da ANS e não existe obrigatoriedade de cobertura pelos planos.
Os custos particulares ainda são altos, pois o robô e os instrumentais são importados e cotados em dólar. Além disso, o valor final vai depender do tipo de procedimento e tempo de internação. A melhor solução é conversar com seu médico e avaliar o custo-beneficio de cada caso.
Quais os riscos da cirurgia robótica?
Na cirurgia robótica, apesar de em menor escala, os riscos são muito semelhantes ao da cirurgia laparoscópica. A maior precisão e destreza oferecidos pela robótica ajudam a tornar a cirurgia mais segura, mas não isentam o procedimento de complicações, como sangramento, fistulas, infecções, ou outros relacionados ao paciente e ao procedimento realizado.
Especificamente em relação ao robô, alguns princípios técnicos têm que ser seguidos, como manter as pinças sempre sob visão e ter domínio técnico dos comandos. Movimentos errados podem lesar estruturas e causar danos.
Como é o tratamento do câncer de esôfago?
O tratamento do câncer de esôfago depende da localização e estadiamento ou grau acometimento. Geralmente é multidisciplinar envolvendo Quimioterapia, Radioterapia e cirurgia pode promover os melhores resultados com maior chance de cura e qualidade de vida.
Câncer de pâncreas, qual tratamento?
O tumor de pâncreas é um câncer agressivo e o tratamento vai depender da localização e grau de invasão. Quando descoberto em fases inicias, o tratamento curativo é a cirurgia. Esta pode ser realizada por cirurgia aberta ou por cirurgia minimamente invasiva, videolaparoscopia ou robótica. Nos casos mais avançados, o tratamento se inicia com quimioterapia, podendo ser seguida da cirurgia.
Qual a melhor cirurgia para câncer de estômago?
A melhor cirurgia para câncer de estômago vai depender de cada caso, da localização do tumor e degrau de invasão no estômago. Existem 3 formas de realizar a cirurgia: aberta (corte), videolaparoscopia ou robótica. O acesso minimamente invasivo, video ou robótica, estão associado a menos complicações infecciosas, menos sangramento e de parede. Atualmente, a robótica tem contribuído com mais precisão para dissecção e maior facilidade para realizar anastomoses, possibilitando melhora em alguns resultados.
Pedra na vesícula tem que tratar?
A pedra na vesícula é formada por residuos de biles na vesícula bilar. As pedras geralmente nao causam sintomas, somente quando movimentam e obstrui a saída da vesícula, causando dor em cólica. O tratamento mais indicado, na maioria dos casos, é a cirurgia para a retirada da vesícula por laparoscopia, procedimento rápido e com baixo risco de complicações.
Cisto no pancreas é cancer?
O encontro de cistos no pâncreas é cada vez mais comum em exames de imagem por variados sintomas. Em mais da metade dos casos representam cistos inflamatórios e cistos não neoplásicos como cistos serosos. Em pequena parcela podem representar lesões malignas ou com disco de transformação cancerigena. Por isso, é geralmente recomendado avaliação especializada para melhor caracterização.
A gastrite pode causar câncer?
A gastrite significa inflamação da mucosa do estômago e dependendo do grau de intensidade pode causar erosões e ulceras. Pode estar associada a hábitos alimentares, tabagismo e infecção pela bactéria H pilory. Quando a gastrite fica prolongada pode gerar atrofia na mucosa do estômago e desenvolver.
O que é sarcoma de retroperitônio?
Os sarcomas primários de retroperitônio são tumores oriundos do músculo ou tecido conjuntivo do abdômen. Geralmente causam sintomas quando se tornam grandes volumes e comprimem órgãos adjacentes. São descobertos pelo exame físico ou como achados incidentais na Tomografia Computadorizada (TC), Ultra-sonografia (USG) ou Ressonância Magnética (RM).
Quais são os riscos de uma cirurgia de hérnia abdominal?
As complicações mais comuns são o hematoma, a infecção e a recidiva da hérnia. Quando ocorre estrangulamento da hérnia, os riscos das cirurgias de emergência são muito maiores, havendo necessidade de retirada de pedaços do intestino.
Perguntas Frequentes
Quando a cirurgia robótica é indicada?
As operações do trato digestivo alto, principalmente as relacionadas a neoplasias do esôfago, estômago, pâncreas e fígado, são procedimentos altamente complexos, pois exigem destreza e equipamentos para realizar dissecções delicadas e anastomoses (suturas) precisas. Nestas situações, a videolaparoscopia torna-se um desafio para mãos extremamente habilidosas.
Qual a diferença entre a cirurgia robótica e a laparoscopia?
As duas técnicas são consideradas cirurgias minimamente invasivas, pois são feitas através de pequenos portais de 5 a 12 mm. Elas tem como principio a criação de um espaço entre a parede abdominal e os órgãos ao insuflar gás carbônico e a utilização de uma câmera de video e instrumentais cirúrgicos adaptados.
No caso da laparoscopia, o cirurgião e auxiliares manuseiam a câmera e pinças longas ao lado do paciente. Já na cirurgia robótica, o cirurgião comanda as ações dos braços robóticos em um console e os braços robóticos reproduzem os movimentos no local da cirurgia.
A cirurgia robótica permite superar inúmeras limitações que o cirurgião tem com a videolaparoscopia, tornando a cirurgia mais segura e delicada. Dentre elas, a amplitude de movimentos da pinça que reproduz o movimento do punho do cirurgião, a precisão e correção de tremores, a visão 3D com zoom ótico, braço acessório e maior autonomia do cirurgião, pinças de energia avançadas como Syncroseal e Vessel Sealer.
Qual o valor da cirurgia robótica?
Atualmente, são poucos os convênios que cobrem os custos da cirurgia robótica. A tecnologia ainda não foi incluída no Roll da ANS e não existe obrigatoriedade de cobertura pelos planos.
Os custos particulares ainda são altos, pois o robô e os instrumentais são importados e cotados em dólar. Além disso, o valor final vai depender do tipo de procedimento e tempo de internação. A melhor solução é conversar com seu médico e avaliar o custo-beneficio de cada caso.
Quais os riscos da cirurgia robótica?
Na cirurgia robótica, apesar de em menor escala, os riscos são muito semelhantes ao da cirurgia laparoscópica. A maior precisão e destreza oferecidos pela robótica ajudam a tornar a cirurgia mais segura, mas não isentam o procedimento de complicações, como sangramento, fistulas, infecções, ou outros relacionados ao paciente e ao procedimento realizado.
Especificamente em relação ao robô, alguns princípios técnicos têm que ser seguidos, como manter as pinças sempre sob visão e ter domínio técnico dos comandos. Movimentos errados podem lesar estruturas e causar danos.
Como é o tratamento do câncer de esôfago?
O tratamento do câncer de esôfago depende da localização e estadiamento ou grau acometimento. Geralmente é multidisciplinar envolvendo Quimioterapia, Radioterapia e cirurgia pode promover os melhores resultados com maior chance de cura e qualidade de vida.
Câncer de pâncreas, qual tratamento?
O tumor de pâncreas é um câncer agressivo e o tratamento vai depender da localização e grau de invasão. Quando descoberto em fases inicias, o tratamento curativo é a cirurgia. Esta pode ser realizada por cirurgia aberta ou por cirurgia minimamente invasiva, videolaparoscopia ou robótica. Nos casos mais avançados, o tratamento se inicia com quimioterapia, podendo ser seguida da cirurgia.
Qual a melhor cirurgia para câncer de estômago?
A melhor cirurgia para câncer de estômago vai depender de cada caso, da localização do tumor e degrau de invasão no estômago. Existem 3 formas de realizar a cirurgia: aberta (corte), videolaparoscopia ou robótica. O acesso minimamente invasivo, video ou robótica, estão associado a menos complicações infecciosas, menos sangramento e de parede. Atualmente, a robótica tem contribuído com mais precisão para dissecção e maior facilidade para realizar anastomoses, possibilitando melhora em alguns resultados.
Pedra na vesícula tem que tratar?
A pedra na vesícula é formada por residuos de biles na vesícula bilar. As pedras geralmente nao causam sintomas, somente quando movimentam e obstrui a saída da vesícula, causando dor em cólica. O tratamento mais indicado, na maioria dos casos, é a cirurgia para a retirada da vesícula por laparoscopia, procedimento rápido e com baixo risco de complicações.
Cisto no pancreas é cancer?
O encontro de cistos no pâncreas é cada vez mais comum em exames de imagem por variados sintomas. Em mais da metade dos casos representam cistos inflamatórios e cistos não neoplásicos como cistos serosos. Em pequena parcela podem representar lesões malignas ou com disco de transformação cancerigena. Por isso, é geralmente recomendado avaliação especializada para melhor caracterização.
A gastrite pode causar câncer?
A gastrite significa inflamação da mucosa do estômago e dependendo do grau de intensidade pode causar erosões e ulceras. Pode estar associada a hábitos alimentares, tabagismo e infecção pela bactéria H pilory. Quando a gastrite fica prolongada pode gerar atrofia na mucosa do estômago e desenvolver.
O que é sarcoma de retroperitônio?
Os sarcomas primários de retroperitônio são tumores oriundos do músculo ou tecido conjuntivo do abdômen. Geralmente causam sintomas quando se tornam grandes volumes e comprimem órgãos adjacentes. São descobertos pelo exame físico ou como achados incidentais na Tomografia Computadorizada (TC), Ultra-sonografia (USG) ou Ressonância Magnética (RM).
Quais são os riscos de uma cirurgia de hérnia abdominal?
As complicações mais comuns são o hematoma, a infecção e a recidiva da hérnia. Quando ocorre estrangulamento da hérnia, os riscos das cirurgias de emergência são muito maiores, havendo necessidade de retirada de pedaços do intestino.
Dr. Luiz Gonzaga nas Mídias
Dr. Luiz Gonzaga nas Mídias
Cirurgião do Aparelho Digestivo
Marque sua consulta.
(31) 99333-8864
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Izabela Braga
Paciente - Doctorália
“Excelente profissional!
Excelência no atendimento, ética profissional.
Profissional Humano”
Bárbara Ramos
Paciente - Doctoralia
“Excelente cirurgião. Pontual. Explicação clara e coerente. Atento. Profissional. Cirurgia rápida e sem intercorrências. Cicatrizes bem pequenas…visível que houve um cuidado em relação a elas por parte dele e toda a equipe! :)”
Carolina Batista de Lima Barros
Paciente - Doctorália
“Gostei muito da consulta,o médico e uma pessoa muito humana.”
Trabalhando com profissionalismo e ética
Trabalhando com profissionalismo e ética
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